“Marcamos os passos num flamenco a dois, onde as palmas são batidas num entrelaçar de mãos em lençóis púrpura que nos embriaga os sentidos...
Um ritmo quente que acelera a respiração sonorizada num agitar com alma, sem que se desprendam os corpos que se ajeitam num bater de castanholas tocadas a quatro mãos...
Dedilha-me como artista as cordas do violão, produz em mim notas de suprano enquanto me dispo dos folhos e a ti me entrego nesta dança andaluza sentida e desejada numa força que nos seduz...
Movimenta em mim a flexibilidade de me dar enquanto me torno ereto na forma e te presenteio a cada entrada e saída de cena sem mácula, num palco íntimo e desejado...”
Nuno
Um ritmo quente que acelera a respiração sonorizada num agitar com alma, sem que se desprendam os corpos que se ajeitam num bater de castanholas tocadas a quatro mãos...
Dedilha-me como artista as cordas do violão, produz em mim notas de suprano enquanto me dispo dos folhos e a ti me entrego nesta dança andaluza sentida e desejada numa força que nos seduz...
Movimenta em mim a flexibilidade de me dar enquanto me torno ereto na forma e te presenteio a cada entrada e saída de cena sem mácula, num palco íntimo e desejado...”
Nuno
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